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Sobre mim

Olá! Eu sou a Ana. Eu tenho trabalhado em projetos de pesquisa e desenvolvimento na área de ciência de dados e aprendizado de máquina, desde julho de 2020. Atualmente, utilizo métodos matemáticos e estatísticos para a clusterização de segmentos de mercado e para a criação de modelos de risco para a concessão de limite de crédito e validação de probabilidade de default das contrapartes estudadas. Meu interesses de trabalho são Modelagem Matemática, Matemática Aplicada e Computacional, Algoritmos de aprendizado de máquina, Simulação e Biologia Matemática. Mas nas horas vagas, eu tenho me aventurado na fotografia de natureza.

Durante o meu mestrado na Faculdade de Engenharia Elétrica e de Computação - FEEC da Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP), comecei a trabalhar com a modelagem da dispersão espacial de uma doença que acomete os citros e está ameaçando a citricultura mundial. Ela é conhecida como HLB (Huanglongbing) ou Greening (em Inglês). Em português é conhecida como Amarelão e ainda não existe cura para esta doença. Utilizando autômatos celulares, eu investiguei como a dispersão do inóculo (bactéria) afeta a produção do pomar dependendo da idade da planta que foi infectada. Como evolução deste trabalho, através da Modelagem Baseado no Indivíduo (MBI) ou também conhecida fora da biologia como Modelagem Baseada em Agentes, eu pesquisei os padrões de dispersão do inseto vetor (psilídeo) devido a diferentes fatores. Em 2017, trabalhei por 11 meses no grupo de pesquisa Forstliche Biometrie und Forstliche Systemanalyse (“Biometria e Análise de Sistemas Florestais”), na TU Dresden, Alemanha, com o financiamento pelo Programa Europeu Erasmus Mundus - Euro-Brazilian Windows +. O grupo é referência em Modelagem Baseado no Indivíduo e Modelagem Ecológica.

Na minha graduação (Bacharelado em Matemática Aplicada e Computacional no IMECC), eu trabalhei no LabMaC (Laboratório de Matemática Computacional) na Embrapa Informática Agropecuária com uma bolsa de Iniciação Científica do CNPq. Onde desenvolvi um modelo compartimental determinístico para analisar o comportamento da Anemia Infecciosa Equina (AIE) entre o vetor da doença (mutuca) e o seu hospedeiro, os equínos.